Instrução
geral:
Conteúdo
Objetivos
Pré-requisitos
O que é o Windows
O Mouse
Entrando
no Windows
Tela
principal do Windows
Elementos
básicos do Windows
Iniciar
(Start)
P1 Abrindo
("rodando") programas
Janelas
P2 Fechando
programas (e janelas)
P3 Maximizando
e restaurando janelas
P4 Minimizando
janelas
P5 Movendo
e alterando o tamanho de uma janela
P6 Trabalhando
com várias janelas
Métodos
de navegação
Usando
menus
Trabalhando com arquivos
Arquivos
: Unidade básica de trabalho
Organização
dos arquivos
P7 salvando
arquivos no Windows
P8 abrindo
arquivos no Windows
Trabalhando com a opção "Meu computador"
P9 Navegando
em Meu computador
P10 Criando
novas pastas
P11 Formatando
disquetes
P12 Copiando
arquivos
P13 Apagando(deletando)
arquivos e pastas
P14 Procurando
arquivos
Usando
a Lixeira (Recycle bin)
P15 Esvaziando
a Lixeira (Recycle bin)
Configurando
o Windows
P16 Escondendo
a barra de ferramentas
&nbs p; P17 Painel
de Controle
P18 Configurando
o "Meu computador"
P19 Desligando
o computador
Objetivos: Windows
Ao final desta apostila o aluno deve ser capaz de:
- definir Windows e exemplificar
seu uso;
- descrever algumas de suas vantagens e desvantagens;
- entrar e sair corretamente no ambiente do
Windows;
- explicar, em poucas palavras, quais são
os elementos básicos das janelas do Windows,
e a função dos seus ícones
principais;
- definir e executar os comandos de abrir, fechar,
minimizar e maximizar janelas, apontando as diferenças
entre eles;
- mover uma janela para outra localização
da tela;
- alterar o tamanho de uma janela;
- utilizar uma barra de rolagem quando a janela
não comporta todos os dados;
- deslocar-se de uma janela para outra, sem
fechá-las;
- descrever o que é uma pasta e um arquivo,
explicando suas diferenças;
- descrever o que é um "wildcard" e exemplificar
seu uso em uma janela Windows;
- criar pastas em diferentes localizações
de um disco e mover/copiar seu conteúdo
para/de uma janela;
- localizar, copiar e apagar arquivos e pastas;
- desocupar espaço no disco e esvaziar
a lixeira do Windows; explicar o que esta
operação faz;
Pré-requisitos
Esta apostila prevê o usuário neófito,
sem nenhum conhecimento prévio de MS Windows.
Sugerimos que a apostila "Introdução
à microinformática" seja lida
antes de iniciar as atividades abaixo.
O que é o Windows
O Windows é um sistema operacional
gráfico, onde os comandos são representados
por figuras e acionados por um dispositivo apontador:
o mouse. O uso de uma interface gráfica
apresenta algumas vantagens, entre as quais:
A interface gráfica se aproxima muito mais
da linguagem humana, facilitando o seu uso
e o aprendizado
O Windows é um ambiente multitarefa;
isto é, várias coisas podem ser
feitas ao mesmo tempo. Você pode, por
exemplo, usar uma calculadora enquanto digita
um texto. Basta um toque de teclas e você muda
de um para o outro rapidamente. O Windows se
encarrega de gerenciar a memória disponível
entre os aplicativos em uso.
Por ser uma interface gráfica, o Windows
é mais fácil de entender que
os antigos sistemas de interface baseados em
caracteres (MS DOS, por exemplo), onde
os comandos eram digitados um a um. Assim,
comandos são transformados em figuras e menus
que, quando acionados, executam instruções.
Há uma padronização de uso
entre o Windows e seus aplicativos; isto
é, respeitando as particularidades
de cada aplicativo, no Windows, a maneira
de lidar com um cada programa é semelhante,
facilitando o aprendizado.
No Windows e nos seus aplicativos, a maioria
das tarefas pode ser realizada com o uso do
mouse, que é
mais fácil e intuitivo que o teclado (o teclado,
por outro lado, é mais preciso; o que usar em cada
programa depende da tarefa e da preferência
do usuário).
Uma das grandes vantagens do Windows é
a possibilidade de intercâmbio de dados
entre os aplicativos. Assim, é possível
trazer uma figura de um editor de imagens e
colocá-la no processador de textos Word (as apostilas
estão cheias de desenhos deste tipo), em um gerador
de apresentações ou em um editor
de páginas para a Web.
Os Windows 95 e posteriores possuem algumas
vantagen s em relação ao antecessor,
Windows 3.11 (atualmente
quase extinto por causa da Internet, pois
não trazia facilidades para o usuário conectar-se).
Vantagens do Windows
Apresenta a proposta de ser um sistema "plug-and-play"
(plugue e use), facilitando as antes complicadas
instalações de dispositivos adicionais
ao micro (kit multimídia, scanner, etc).
Vêm com suporte para multimídia, facilitando
o uso de aplicativos que fazem uso desses recursos.
Na versão anterior do Windows,
era preciso instalar software adequado para
cada recurso multimídia a ser utilizado.
Inclui recursos para acesso à Internet
Diminui (ou deveria) a freqüência de
"travamento"
da máquina
Dá um passo adiante na multi-tarefa,
permitindo que possamos fazer várias
coisas ao mesmo tempo no computador. Torna-se
possível, por exemplo, copiar um arquivo
para um disquete e, ao mesmo tempo, continuar
a digitar um texto.
Desvantagens:
A principal desvantagem do Windows é
que ele deixa o seu computador mais lento,
sendo às vezes necessária a ampliação
da capacidade da memória RAM. Isto é
particularmente verdadeiro para o Windows
98, que tem sido instável desde seu lançamento.
Aparentemente o Windows 2000 recém-lançado
corrigiu seus defeitos principais, mas isto
será objeto de análise de sua
apostila específica.
A cada nova
versão do Windows alguns aplicativos
anteriores podem não funcionar bem.
Verifique se você usa um desses aplicativos
antes de decidir por substituir o seu Windows
antigo.
O Mouse
É um equipamento perféric o que recebeu
este nome por causa de seu aspecto (dotado de um
rabicho e dois botões que alguém
achou semelhante às orelhas de um camundongo
nos primeiros modelos que apareceram), que funciona como
um auxiliar do teclado. É quase indispensável
na interação com o Windows e
com os programas que rodam neste ambiente, pois
a maioria dos comandos são acionados por
ele ou algum dispositivo que o substitua (como pranchetas
para desenho, por exemplo).
Vale a pena já irmos nos acostumando a alguns
termos relacionados a ele: clique ou duplo-clique
significa pressionar o botão
esquerdo uma ou duas vezes em rápida sucessão.
Clique e arraste significa movimentar
o mouse com o botão pressionado. O Clique
com o botão direito ganha maior importância
nesta versão do Windows, pois várias
opções e atalhos de comandos podem
ser acionados com este botão.
Entrando no Windows
Basta ligar o computador.
Os habituados
ao Windows 3.11 não devem se assustar
com a ausência do DOS. O Windows inclui
o MS DOS em seu sistema operacional, que pode ser
acessado quando necessário.
Tela principal do Windows
Quando entramos no Windows pela primeira
vez, encontramos os seguintes elementos ilustrados
na figura 1. As figuras com texto embaixo
(Ambiente de rede, Meu computador) são os
ícones. A barra na parte inferior chama-se
barra de tarefas. Ela contém
o botão Iniciar que é um dos mais importantes
no uso do Windows.
figura 1 - tela
principal do Windows com alguns de
seus componentes básicos (os componentes
e a c or de fundo são configuráveis,
e certamente esta imagem não corresponderá, exatamente,
à que verá em seu computador)
Elementos básicos
do Windows
Iniciar (Start)
Localizado no canto inferior
esquerdo da tela, o botão Iniciar
nos leva a quase tudo
que precisamos no Windows. Uma vez clicado,
surgem as seguintes opções que podem ser visualizadas
na figura 2: Programas, Favoritos,
Documentos, Configurações,
Localizar, Ajuda,
Executar, Efetuar logoff de...
e Desligar...
.
Ao deslizarmos o mouse (não é
necessário clicar) sobre a opção
Programas, surge uma
lista com novas opções. O conteúdo desta
lista varia de acordo com os programas instalados
no micro, mas em geral podemos ver símbolos
como
seguidos de uma "
"
e outras figuras como,
,
e
, todos acompanhados de um título.
São os ícones. Os primeiros
representam subgrupos de programas. A seta
indica que uma vez selecionados, surge uma
nova lista à direita com outras opções. Os outros
ícones representam os próprios
programas.
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P1 Abrindo
("rodando") programas
Abrir um programa é tarefa semelhante a pegar
alguns livros na sua biblioteca e deixá-los
sobre a mesa para que possam ser consultados. Como
os livros, program as não podem ser usados
enquanto "guardados na biblioteca". Para ilustrar
melhor, vamos abrir o programa Calculadora,
acessório que acompanha o Windows.
Instrução: Clique o botão
Iniciar. Em seguida
passe o mouse sobre a opção Programas.
Selecione o grupo Acessórios e clique
na Calculadora .
Resultado: A Calculadora é aberta
e está pronta para ser usada.
Janelas
Janelas são o elemento básico do Windows
(a calculadora aberta no item anterior está
contida em uma janela). Elas constituem-se de áreas
retangulares onde rodam os programas. As janelas
possuem elementos básicos comuns, com a mesma
função. Uma vez compreendida a função de
cada um destes elementos, damos um grande passo
no aprendizado, pois praticamente tudo no Windows
funciona em janelas. A figura 3 ilustra os
elementos de uma janela padrão do Windows:
figura 3 -
elementos principais de uma janela
P2 Fechando
programas (e janelas)
Programas do Windows rodam dentro de janelas.
Para fechar um programa (fazemos isto quando não
precisamos mais usá-lo) basta fechar a janela
que o contém, clicando o botão fechar
. Este procedimento é análogo a
guardarmos um livro quando acabamos de lê-lo.
Instrução: Feche a calculadora
aberta no item anterior
P3 Maximizando
e restaurando janelas
Maximizar uma janela significa aumentá-la de
modo que ocupe toda a tela. Retomando o exemplo
dos livros, suponha que a sua escrivaninha está
cheia de papéis e não há espaço
para colocar um livro sobre ela. Ou você guarda os papéis
numa gaveta (equivalente a fechar um programa),
ou você abre o livro sobre eles. No segundo
caso, você estaria "maximizando" o livro.
Instrução: Abra o jogo Paciência
localizado no subgrupo Acessórios-jogos.
Perceba que a janela do jogo não preenche
toda a tela. Para que isto ocorra, é
preciso maximizar a
janela, o que pode ser feito clicando o botão
. Podemos devolver à janela o seu tamanho
original (restaurar) clicando o botão
.
Resultado: a janela aumenta de tamanho cobrindo
tudo. Restaure-a ao seu tamanho normal (clique
)
P4 Minimizando
janelas
Quando queremos dar preferência a um programa
do Windows sem fechar outros
que estão abertos, podemos apenas "escondê-los"
usando a opção minimizar (
). Voltemos ao exemplo da prática anterior,
onde temos uma escrivaninha que precisa ser usada,
mas está cheia de papéis. Você
não quer guardar os papéis, pois vai precisar
deles depois de consultar o livro. Neste caso, a melhor
coisa é empilhá-los e colocá-los
no canto da mesa de forma que não ocupem
espaço mas estejam à mão para uso quando
for preciso. Neste caso podemos dizer que estamos "minimizando"
os papéis.
Instrução: Clique o botão
minimizar
do jogo aberto no item anterior.
Resultado: A janela se reduz a um botão
na barra de tarefas (mas não foi
fechada), na parte inferior da tela. Para
aumentá-la novamente basta clica r este
botão.
P5 Movendo
e alterando o tamanho de uma janela
Além de maximizar ou minimizar uma janela, podemos
alterar o seu tamanho ou movimentá-la deixando-a
do jeito que mais nos convém.
Instrução: restaure a janela
minimizada no item anterior. Passe o mouse
sobre uma das bordas da janela de modo que
a sua seta habitual se modifique. Clique e
arraste a borda para alterar o tamanho da janela.
Para movimentar a janela, clique e arraste
sua barra de título (parte superior da janela,
onde está escrito Paciência).
P6 Trabalhando
com várias janelas
Uma das mais importantes capacidades do Windows
é a de podermos trabalhar com várias
janelas ao mesmo tempo, sem ter que fechá-las.
É possível, por exemplo, digitar
um texto e, quando necessário, consultar a calculadora.
A janela com que estamos trabalhando é a janela ativa
e as demais, que ficam por baixo da janela
ativa, estão desativadas. Todas as janelas
desativadas são representadas por um botão
com seu ícone na barra de comandos. Para
ativar uma janela basta clicar no botão que a representa.
No exemplo dos livros e da escrivaninha, livro "ativo"
seria aquele que estamos lendo no momento e os "desativados",
aqueles que estão abertos, mas embaixo do
livro "ativo".
Instrução: abra várias
janelas (Calculadora, Paciência, e Paint,
por exemplo). Note que uma delas cobre as demais.
É a janela ativa, cujas instruções
recebem prioridade do processador do micro. Na barrra
de comandos podemos ver os botões das janelas
que estão abertas. O botão da
janela ativa aparece pressionado e o das demais
não. Clique estes botões e observe
o que acontece.
Resultado: Ao clicarmos o botão de
uma janela desativad a, ela é posicionada
no meio da tela, cobrindo as demais. A janela
anteriormente ativa é automaticamente
desativada (só podemos ter uma janela ativa de cada
vez).
Há
várias maneiras de ativar uma janela além da citada
acima. Uma delas é clicando o interior da janela
que desejamos ativar.
Pode acontecer
de você precisar mudar de um programa para
outro, e não ter os botões disponíveis na base
da tela (usando uma janela DOS, em jogos, e em alguns
outros programas). Há mais um recurso:
segure pressionada a tecla [ALT] e tecle [TAB]
repetidamente; quando largar [ALT] o Windows ativará
a janela correspondente.
Métodos de navegação
O Windows prevê (nem sempre) mais de uma
maneira de interação com o usuário:
com o mouse ou através do teclado.
Todas as maneiras dão o mesmo resultado: o
Windows é redundante, visando conforto, mas causando
uma certa confusão inicial em algumas pessoas.
Usando menus
Repare que os menus que aparecem no topo das janelas
têm letras sublinhadas. Para acessá-los
há dois métodos:
pelo teclado:
usa-se a tecla [ALT]+letra sublinhada ou
pressiona-se e solta-se a tecla [ALT], e move-se
o cursor sobre os menus com as teclas de
direção (¬ , ®
, , ¯ ).
Para selecionar itens dentros dos menus verticais
que aparecem, usa-se as setas para "iluminar"
o que se pretende e a tecla [ENTER] para executar,
ou tecla-se a letra sublinhada (não
pressione [ALT]).
Se quiser sair dos menus se m executar os ítens,
tecle [ESC].
pelo mouse:
clica-se o ítem desejado.
um clique (apontando um local fora) fecha o
menu e desloca o usuário para a nova
posição "clicada".
Trabalhando com arquivos
Arquivos : Unidade
básica de trabalho
Os arquivos são conjuntos de bytes
que significam alguma coisa para você ou para
o computador. Eles são guardados nos discos
até a hora de serem utilizados pela máquina.
Cada nome de arquivo tem uma terminação
específica que identifica o seu tipo e função:
algumas vezes é o usuário quem cria
e "batiza" o arquivo, noutras é o computador.
Regras de
nomenclatura de arquivos
Nome
No Windows, o nome dos arquivos pode conter até
256 caracteres (letras ou números), mas
como nas suas versões anteriores o limite
era de 8 caracteres, somente os aplicativos desenvolvidos
especificamente para o Windows são
totalmente compatíveis com esta nomenclatura (aplicativos
do MS Office 7, por exemplo). Sugerimos
então, que o uso de nomes com mais de 8 caracteres
se restrinja a estes aplicativos.
Para uma melhor organização, devemos colocar
nomes que dêem uma idéia do conteúdo
do arquivo em questão. Assim, é melhor
que um arquivo que vá conter os dados de uma
tese de dermatologia se chame "Tesedermato"
ao invés do nome do seu time. Não há diferença
no Windows entre letras
minúsculas e maiúsculas. Isto vale não só
para os nomes dos arquivos, mas também para
as pastas e comandos do sistema operacional (veremos
a seguir)
Extensão
É o sobrenome do arquivo. Consiste de um ponto
seguido de três caracteres. Geralmente esta
extensão, em geral, quer dizer algo a respeito
do tipo de dado que o arquivo contém. As
extensões são sugeridas pelo programa onde
o arquivo foi criado e não devem ser modificadas. Um texto
digitado no editor de textos MS Word, por exemplo,
receberá a extensão .DOC .
Veremos adiante o significado de outros tipos de
extensão.
Máscaras
("wildcards")
Máscaras ou coringas são caracteres especiais
usados quando se quer referir a um número
grande de arquivos, cujos nomes são parecidos.
O símbolo mais usado é o "asterisco"
(* ) e substitui qualquer caractere,
ou grupo de caracteres. Por exemplo, quando se escreve
"*.TXT", referimos a todos os arquivos que,
independentemente do nome, terminem com esta extensão.
Em outro exemplo, "LE*.D*" indica todos os arquivos
que comecem com "LE" e cuja extensão começa
com a letra "D" (LEUCEMIA.DOC, LEUCOCITO.DBF,
etc...).
As máscaras são úteis na visualização
e manipulação de arquivos. Quando
entramos no MS Word, por exemplo, desejamos
visualizar apenas os arquivos que contém nossos
textos, afinal, é com eles que iremos trabalhar.
Tipos de
arquivo
Programas
Programas são arquivos executáveis; isto
é, ao serem acionados, enviam instruções
ao computador para serem executadas. É fácil
identificar um programa a partir da sua extensão.
São geralmente programas os arquivos *.COM,
*.BAT e *.EXE.
Quando abrimos
um programa no Windows clicando seu ícone,
estamos na verdade acionando um programa executável.
O ícone é somente uma representação gráfica
deste arquivo que têm a função
de facilitar o seu uso.
Textos
São arquivos gerados pelos processadores de texto,
guardando o texto que foi digitado. Este é
o tipo mais comum de arquivo, já que o processamento
de textos é a atividade mais freqüente
num ambiente informatizado. As extensões
mais comuns para os textos são *.TXT ou *.DOC. Alguns
programas famosos que geram textos: Microsoft Word,
WordPerfect, WordStar, Ami-Pro.
Tabelas de números
(planilhas)
Aqui são armazenadas tabelas de números
que podem ser, por exemplo, resultados numéricos
de experimentos científicos aguardando análise
estatística, ou ainda o cálculo do
balanço mensal do seu consultório. Estes arquivos são
identificados pela extensão *.XLS (no Excel).
Entre os programas geradores de tabelas (ou planilhas)
destacamos o Lotus 1-2-3 e o Microsoft Excel. Todos
podem fazer sofisticados gráficos a partir
de dados contidos nas tabelas.
Bancos de dados
Outra modalidade de arquivo muito freqüente. Um
banco de dados guarda as mais variadas informações:
listas de endereços, arquivos de prontuários,
tabelas de referências bibliográficas,
etc. Uma extensão comumente associada a
estes arquivos é *.DBF. Os programas manipuladores de
banco de dados mais vendidos são o dBase, o FoxPro e
o Microsoft Access.
Imagens
Cada vez mais, guarda-se imagens na forma de arquivos.
Por exemplo, radiografias e lâminas de Patologia
podem ser digitalizadas e armazenadas em arquivos.
Terminações mais frequentes são:
*.BMP, *.TIF, *.PCX, *.JPG, *.CDR, *.GIF, entre
outras. Programas que lidam com imagens são
representados pelo Paintbrush (vem junto com o Windows),
CorelDraw, Picture Publisher,etc.
Organização
dos arquivos
Os arquivos de computador são armazenados nos
discos rígidos, disquetes e outros dispositivos
de armazenamento de da dos. Voltando ao exemplo
das atividades práticas anteriores, podemos
comparar os dispositivos de armazenamento com os
diferentes armários, cômodas e prateleiras
da casa e os arquivos a serem armazenados com as
nossas coisas. Em tese podemos guardar qualquer
coisa em qualquer lugar (desde que haja espaço), mas assim
teríamos grande dificuldade em encontrar o que
precisamos. Para evitar este tipo de desorganização
existem as divisões num armário:
gavetas, cabides, sapateiras. Quando se quer usar
uma meia, vai-se direto à gaveta das meias. Um disco
também pode ser dividido de modo que se distribua os
arquivos em determinas divisões, organizando
o disco. Cada disco corresponde a um armário
diferente e são identificados pelas letras
do alfabeto: os drives leitores de disquetes usam
as letras "A" e "B", o disco rígido a letra
"C".
As divisões num disco são chamadas
de pastas
(folders) ou diretórios. Todo disco contém
pelo menos uma pasta, a pasta-raiz, que é
representado pelo símbolo "\" (barra invertida).
Pode-se criar mais pastas (as suas divisões)
dentro de qualquer outra pasta, enquanto se achar
necessário subdividir o disco. Chamamos o conjunto
de pastas num disco de "árvore de pastas", ilustrada
na figura 4.
Existem diferentes formas de organizar seus arquivos.
Em geral é boa norma colocar os arquivos
em pastas diferentes das que contém programas.
Evite portanto, colocar seus textos na pasta do
Word, ou suas planilhas na do Excel. Um exemplo
de boa organização está na figura 4, onde
colocamos os nossos arquivos na pasta "arquivos" ,
subdivididos nas pastas "textos" e "planilha".
Se este conceito não ficou muito claro, não
se preocupe. As próximas atividades práticas
devem trazer um maior esclarecimento sobre a organização
dos arquivos e como trabalhar com eles.
P7 salvando
arquivos no Windows
O Paint é um bom aplicativo para fazer
desenhos. Vamos usá-lo para aprender algumas
tarefas importantes do Windows. Abra o Paint,
localizado no subgrupo Acessórios.
Desenhe à vontade. Ao terminarmos, devemos
guardar o desenho em algum lugar (disco rígido,
disquete, etc) para que possa ser modificado posteriormente.
Este procedimento é conhecido como "salvar"
(ou save, em inglês). O procedimento
salvar é igual em todos os aplicativos Windows:
Instrução: selecione Arquivo-Salvar
(File-Save) na barra de menus.
Resultado: deve surgir na tela algo semelhante
à figura 5.
Figura 5: Janela
"salvar" que exibe as pastas
e os arquivos, exemplificando como os mesmos aparecem
dentro dos aplicativos Windows. Acima,
janela do programa MS Paint; abaixo,
janela do Word 2000.
Observe seus elementos porque este tipo de tela aparece
em diversas aplicações Windows:
· O espaço
maior desta janela mostra o conteúdo
da pasta que está aberta e sendo visualizada
no momento . Este conteúdo pode ser
formado por outras pastas e arquivos (no exemplo,
vemos a pasta Windows aberta com algumas
pastas e arquivos no seu interior). A pasta onde você
está pode ser representada (como no
caso do Word 2000 pelo desenho de
uma pasta aberta e hachurada (
) ou o drive e a pa sta onde você está
são mostrados (no caso do MS Paint)
no campo salvar como. As pastas
contidas nesta pasta aberta aparecem como desenhos
de pastas fechadas (
). Para abrir uma pasta, duplo-clique a mesma.
Os arquivos são representados por ícones
que variam de acordo com a sua extensão.
Quando abrimos uma pasta, seu nome aparece em salvar como
e seu conteúdo no campo maior. Para
fechar esta pasta e voltar um nível
na árvore de pastas basta clicar o botão
Para a mudança de drives veja na figura:
existe um símbolo
(
) no lado direito do campo salvar como
tipo, que quando clicado mostra uma lista
com os drives disponíveis. Para mudar
o drive basta percorrer esta lista com o mouse,
clicando o drive desejado. Após isto,
o campo maior mostrará as pastas e arquivos
contidos no drive escolhido.
O campo que aparece ao lado de Nome do arquivo
aceita escrita, combinada ou não com
asteriscos, para visualizar apenas os tipos
de arquivos que nos interessam no momento (no
exemplo, só nos interessam os arquivos
com extensão .BMP, que é utilizada
para as imagens criadas no Paint). Também
usamos este campo para escrever o nome com
o qual o arquivo será salvo.
Instrução: escolha o drive
e a pasta onde o arquivo será armazenado
e digite o nome do seu arquivo no campo Nome do arquivo.
A extensão deve ser .BMP, mas
se for omitida, o Paint a coloca automaticamente.
Se você fez tudo certo, o arquivo foi salvo em
disco. Nas próximas vezes que for salvá-lo
não será mais necessário digitar
o nome do arquivo. Basta selecionar Arquivo-Salvar
no menu. Agora vamos ver como se busca o arquivo
para mudar o desenho.
Salve com
freq üência arquivos que estiverem sendo modificados,
pois estas modificações não são
repassadas automaticamente para o disco. Esta
precaução evita perdas de trabalhos
quando há queda de energia ou "travamento"
do computador.
P8 abrindo
arquivos no Windows
Instrução: limpe a janela do
seu desenho com Arquivo-Novo.
Selecione Arquivo-abrir.
Resultado: surge a janela Abrir, semelhante
à janela Salvar
Instrução: selecione o drive
e a pasta onde está o arquivo a ser
aberto e duplo-clique o nome do arquivo
Resultado: o desenho retorna à tela
e você pode modificá-lo.
Nunca se
esqueça de salvar os seus arquivos antes de fechá-los.
Trabalhando com a opção
"Meu computador" (My Computer)
Ao entrarmos no Windows, o primeiro ícone
de cima para baixo mostra o título Meu computador
(My computer). Esta opção
permite a realização de várias
tarefas úteis na organização dos arquivos. Ao
duplo-clicar este ícone surge uma janela com os
drives do seu computador, além de um ícone
para configurar impressoras (Printers) e outro
para configuração do sistema (Painel
de controle ou Control panel). Selecionando um dos drives
com um duplo-clique, visualizamos
suas pastas e arquivos. A partir daí
torna-se possível copiar arquivos do disco
rígido para disquetes, apagar arquivos, modificar
nomes de arquivos e pastas, criar e apagar pastas,
etc. As próximas atividades práticas
dão uma introdução de como realizar estas tarefas.
P9 Navegando
em Meu computador
Instrução: duplo-clique o ícone
Meu computador.
Deve surgir uma janela (figura 6)
com os drives do seu computador e mais dois ícones:
Impressoras, Painel de Controle, Acesso à
rede dial-up, Pastas da Web e Tarefas agendadas.
Figura 6: Tela de Meu computador
(My computer). Os diferentes ícones
representando os drives (A:, C:, etc...) variam
de acordo com o tipo. No exemplo, o computador
tem um drive para disquete de 31/2 polegadas (A:),
um disco rígido (C:), um DVD (D:), um gravador
de CD-ROM (E:) e drives mapeados em uma rede (F:
em diante). Impressoras , Painel
de Controle , Acesso à rede dial-up,
Pastas da Web e Tarefas agendadas
são ícones envolvidos com as configurações
gerais do Windows.
No topo há uma barra de menus e uma
de ferramentas. Dando um duplo-clique em um dos
drives (C: , por exemplo) você estará
mudando sua localização "dentro"
do computador. Você pode "entrar" nas
pastas ou sair delas. Experimente navegar um
pouco em ambos os sentidos. Através do
Painel de Controle você pode alterar
vários aspectos do seu Windows,
incluindo suas configurações básicas:
tome cuidado ao fazer modificações,
tendo entendido exatamente qual a repercussão que
elas terão sobre o sistema. O ícone de
Impressoras permite
que se acrescente ou retire impressoras conectadas
ao seu computador ou que possa ser usada através de
uma rede, compartilhada entre várias máquinas.
P10 Criando
novas pastas
Instrução: Abra novamente Meu compu
tador e selecione o drive "C"
(corresponde ao disco rígido). Para criar
uma pasta dentro da pasta raiz, selecione Arquivo-Novo-Pasta
no menu.
Resultado: a pasta criada deve surgir na
janela com o título "untitled". Dê
um nome de sua preferência e clique em
algum outro local da tela. Se, depois, quiser
renomeá-lo, clique no título e
aparecerá um cursor indicando que você pode começar
a editar o nome da nova pasta.
Novas pastas
serão sempre colocadas dentro da pasta aberta
no momento (no nosso caso, só abrimos a pasta raiz)
P11 Formatando
disquetes
Após realizar qualquer trabalho num computador,
é muito importante guardar pelo menos uma
cópia deste trabalho num outro. Há
várias desvantagens em guardar seus arquivos
mais importantes num só local:
o seu arquivo de trabalho pode ser apagado acidentalmente
por outra pessoa, caso você não
seja o único usuário do micro;
o disco rígido está sujeito a contaminação
com vírus, o que pode resultar em desestabilização
dos dados;
o disco rígido está sujeito a falhas
mecânicas que impeçam a recuperação
dos dados gravados nele;
não se pode utilizar os dados em outro computador.
É por isso que é feito backup ou cópia
de segurança dos arquivos. O método
mais simples de fazer uma cópia de segurança
é copiar o arquivo que foi trabalhado para um
disquete.
Quando se compra um disquete, ele geralmente não
está pronto para receber os dados: o disquete
precisa ser formatado. É como se comprássemos
um caderno de desenho, com as páginas em
branco para escrever e precisássemos desenhar as linhas
para dirigir a escrita. O disquete virgem é como um
caderno com páginas em branco e a formatação
de um disqu ete é o processo de fazê-lo
pautado. A formatação do disquete
só precisa ser feita, de um modo geral, na primeira vez
em que o mesmo é utilizado. Em algumas lojas já
podem ser encontrados disquetes formatados de fábrica:
neste caso, verifique se a formatação
é compatível com a do seu microcomputador.
Existe atualmente um tipo de disquete mais utilizado:
disco de 3½", alta densidade, com capacidade
de até 1,44 Mb (o mais comum).
Antes de formatar um disquete, algumas considerações:
ao formatarmos um disquete, todos os seus dados
serão apagados. Portanto, tenha cuidado.
Identifique os seus disquetes, usando as etiquetas
que vêm com eles, para não fazer confusão
formatando o que não deveria.
Instrução: duplo-clique o ícone
Meu computador.
Clique (uma vez) o ícone do drive que contém o disquete
a ser formatado e selecione Arquivo-formatar
no menu. O Windows detecta o tipo do
disquete a ser formatado e escolhe a opção
mais adequada de formatação.
A partir daí basta clicar em Iniciar.
Resultado: após algum tempo, seu disquete
estará formatado e pronto para ser usado
(iremos fazê-lo na próxima sessão).
O Windows
escolhe as opções de formatação mais
adequadas para o seu disquete, mas você pode alterá-las.
Dentre estas opções, a mais importante
é a escolha entre formatação
rápida e completa. Na
formatação rápida, os arquivos do
disquete são apenas apagados. Na completa,
ocorre uma (re)demarcação dos setores
e trilhas (semelhante às pautas do caderno)
do disquete. Para disquetes formatados pela primeira
vez só podemos utilizar a opção completa.,
pois as trilhas e os setores ainda não
foram criados.
P12 Copiando
arquivos
Aproveitemos o disquete formatado na sessão anterior
na atividade prática a seguir.
Instrução: há várias
maneiras de copiar um arquivo. A mais simples
delas é a seguinte: Usando a janela
do Meu computador clique
o ícone do arquivo a ser copiado e selecione
Editar-copiar
no menu. Em seguida selecione o drive para onde o
arquivo será copiado e acione a opção
Editar-colar.
Resultado: Após o término da
operação deve aparecer o ícone
do arquivo no drive para onde ele foi copiado.
P13 Apagando(deletando)
arquivos e pastas
Arquivos e pastas que não forem mais necessários
podem ser apagados do disco rígido, liberando
mais espaço para outras coisas. Vamos apagar
o arquivo copiado para o disquete na sessão
anterior.
Instrução: Abrindo o Meu computador,
duplo-clique o ícone do drive para onde
o arquivo foi copiado e selecione o arquivo
a ser apagado. Em seguida, tecle del
(em geral, na parte
direita do teclado). Surgirá uma mensagem pedindo
confirmação. Leia a mensagem com atenção
antes de confirmar a deleção
do arquivo.
Resultado:O arquivo será removido
do disquete. No caso de apagarmos arquivos do
disco rígido, estes são enviados
para a Lixeira de onde poderão
ser definitivamente apagados (quando esvaziamos a
lixeira) ou recuperados caso necessário. Veremos adiante
maiores detalhes sobre o uso da lixeira.
P14
Procurando arquivos
Mesmo que os nossos arquivos estejam organizados de
uma forma lógica é muito comum esquecermos
o nome de algum arquivo ou em qual pasta ele está.
Quando estão desorganizados tal fato se
torna ainda mais comum. Uma das reclamações
mais freqüen tes de todo o tipo de usuário, inclusive
dos mais experientes, é: "Sumiu o meu texto!".
Nestas horas não adianta rezar pra São
Longuinho. Para isto existe o comando Encontrar,
opção do botão
Iniciar. Esta opção varre o disco
a procura de arquivos, em qualquer pasta, usando
ou não "wild cards" (asteriscos).
Instrução: Clique em Iniciar
e selecione Localizar. Surgirá
uma caixa de diálogo como a da figura 6.
Suponha que desejamos encontrar todos os arquivos
com extensão .DOC no disco rígido.
Escreva o nome do arquivo a ser procurado no
campo Nome (no nosso caso, usamos *.DOC)
e selecione o drive onde o arquivo deve ser procurado
na caixa Localizar agora. Deste modo, o arquivo
será procurado dentro da pasta raiz do drive
selecionado. Deixe selecionada a opção
Incluir subpastas
para que a procura se dê em todas as subpastas contidas
na pasta selecionada.
Figura 7 - caixa
de diálogo do comando Localizar
Resultado: Surgirá uma lista com o(s)
arquivo(s) encontrados. A partir desta lista
os arquivos podem ser apagados, copiados ou
visualizados do mesmo modo que foi explicado
nas práticas anteriores.
Usando a lixeira (Recycle
bin)
Como dito na prática anterior, arquivos apagados
do disco rígido são enviados à
Lixeira. Dali temos duas
opções: esvaziá-la apagando definitivamente todos
os arquivos que estão nela ou recuperar um
ou outro arquivo que foi apagado por engano. O ganho
de espaço livre no disco rígido ao
apagarmos arquivos só é efetivado quando esvaziamos
a lixeira.
P15 Esvaziando
a Lixeira
Instrução: clique o ícone
da Lixeira com o botão direito
do mouse. Selecione a opção
Esvaziar lixeira.
Resultado: os arquivos previamente enviados
para a Lixeira são definitivamente apagados
do disco rígido.
Arquivos
em disquetes, quando apagados, não são enviados
à lixeira. Nestes casos, ocorre a deleção
definitiva destes arquivos.
Configurando o Windows
Assim como nas nossas casas podemos alterar a disposição
dos móveis, pintar paredes e trocar azulejos,
no Windows também é possível
modificar alguns aspectos de sua aparência
e comportamento: é a chamada configuração do sistema.
As principais opções de configuração
do Windows podem ser acessadas em Iniciar-configuração.
Mostraremos aqui como modificar algumas dessas
opções:
P16 Escondendo
a barra de ferramentas
Temos duas opções principais de funcionamento
da barra de ferramentas: ela pode ficar sempre
visível, mesmo se maximizamos uma janela,
ou se esconder automaticamente quando não
está sendo utilizada (recomendamos a segunda
opção, pois aumenta o espaço disponível na
tela).
Instrução: Selecione Iniciar-configuração-barra de ferramentas.
Marque Esconder automaticamente (Auto hide)
e clique Ok. O desenho acima das opções
mostra uma prévia do que acontecerá.
Resultado: A barra de ferramentas se esconde.
Para acioná-la arraste o mouse
até a borda inferior da tela. A barra
de ferramentas sairá do seu "esconderijo"
podendo ser usada normalmente.
P17 Painel
de Controle
Vários dos controles do Windows ficam
nesta área. Manipule-as com cuidado e procure
ter certeza da repercussão das alterações
que vai fazer porque as alterações aqui
podem afetar o comportamento e estabilidade do sistema.
Por outro lado, é inevitável que, em algum momento,
o usuário precise interferir nestes parâmetros.
As configurações regionais, por exemplo,
influem se números terão a parte
decimal separada por vírgula (como manda nossa gramática)
ou por ponto (de acordo com a gramática inglesa):
há situações em que nós
somos obrigados a alterar isto momentaneamente para
que os números sejam interpretados corretamente,
por exemplo, quando estamos importando um arquivo com
dados provenientes de um programa que usou a notação
inglesa para as variáveis numéricas.
Abaixo, selecionamos alguns exemplos menos perigosos
(mesmo assim, vá com cautela) para você
experimentar.
Instrução: Selecione Iniciar-configuração-painel
de controle. Explore Vídeo.
As cores das janelas, do fundo e outros elementos
são configurados a partir deste local.
Resultado: O efeito em geral é estético,
mas tome cuidado porque a configuração
de qual monitor e placa de vídeo que
o computador está usando também
são controlados deste local. Alterá-los pode fazê-lo
deixar de visualizar a interface.
Instrução: Selecione Iniciar-configuração-painel
de controle. Explore Sons.
Resultado: É aqui que se controla
a associação entre alguns sons
com eventos do Windows. Por exemplo,
o tradicional "tá-dááá!" da entrada
do Windows 95 ou o som mais melódico que
(para mim) parece inspirado em cristal quebrando
do Windows 98 podem ser alterados.
Instrução: Selecione Iniciar-configuração-painel
de controle. Explore Configurações
regionais, Número. Tome o
cuidado de alterar simultaneamente o separador
decimal e o símbolo de agrupamento
de dígitos escolhendo caracteres diferentes para
evitar ambigüidades.
Resultado: O efeito só é percebido
em associação com programas cuja
entrada numérica é afetada. O Excel
é um exemplo.
P18 Configurando
o "Meu computador"
Quando abrimos um drive ou uma pasta na janela do Meu computador
, uma nova janela é aberta para mostrar
o conteúdo da pasta/drive aberto(a). Esta
configuração, na nossa opinião,
é indesejável, já que a cada pasta aberta, novas
janelas surgem, sem que as anteriores seja fechadas,
fazendo uma "salada" de janelas na nossa área
de trabalho. Evitamos este "imbroglio" alterando
a configuração do Meu computador.
Instrução: Duplo-clique o ícone
Meu computador
. Selecione Exibir-opções no menu. Na
configuração de pastas selecione
a segunda opção (Browse fields
that use a single window...).
P19 Desligando
o computador
Nunca desligue o computador sem seguir este procedimento,
pois o Windows precisa "preparar" o computador
para isto.
Instrução: Em Iniciar,
selecione a opção Desligar...
. Confirme sua intenção quando
o Windows pedir confirmação.
Resultado: Após alguns segundos surge
a seguinte mensagem: "Agora você pode
desligar o seu computador".
Esperamos que você já tenha conhecimentos
básicos suficientes para usar um programa
que roda em Windows. Vale a pena, de agora
em diante, e xplorar os demais comandos e aplicativos
que vem com o Windows. Se tiver dúvidas,
você pode usar o comando Ajuda, que está no botão
Iniciar. O Ajuda possui dois modos
de procura: por tópico e por palavra, em
ordem alfabética e pode ser de grande
utilidade quando surgirem dúvidas a respeito
do funcionamento do Windows.
Índice geral de Apostilas
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