Windows 98
versão em português


Segunda edição revisada e ampliada.

publicação:
15/jun/2000
última modificação:
21/jul/2000

 


Instrução geral: 


Conteúdo

Objetivos
Pré-requisitos
O que é o Windows
            O Mouse
            Entrando no Windows
            Tela principal do Windows
            Elementos básicos do Windows
            Iniciar (Start)
                        P1 Abrindo ("rodando") programas
                        Janelas
                        P2 Fechando programas (e janelas)
                        P3 Maximizando e restaurando janelas
                        P4 Minimizando janelas
                        P5 Movendo e alterando o tamanho de uma janela
                        P6 Trabalhando com várias janelas
            Métodos de navegação
            Usando menus
Trabalhando com arquivos
            Arquivos : Unidade básica de trabalho
            Organização dos arquivos
                        P7 salvando arquivos no Windows
                        P8 abrindo arquivos no Windows
Trabalhando com a opção "Meu computador" 
                        P9 Navegando em Meu computador
                        P10 Criando novas pastas
                        P11 Formatando disquetes
                        P12 Copiando arquivos
                        P13 Apagando(deletando) arquivos e pastas
                        P14  Procurando arquivos
            Usando a Lixeira (Recycle bin)
                        P15 Esvaziando a Lixeira (Recycle bin)
            Configurando o Windows
                        P16 Escondendo a barra de ferramentas
                  &nbs p;     P17 Painel de Controle
                        P18 Configurando o "Meu computador" 
                        P19 Desligando o computador

Objetivos: Windows

Ao final desta apostila o aluno deve ser capaz de:

  • definir Windows e exemplificar seu uso;
  • descrever algumas de suas vantagens e desvantagens;
  • entrar e sair corretamente no ambiente do Windows;
  • explicar, em poucas palavras, quais são os elementos básicos das janelas do Windows, e a função dos seus ícones principais;
  • definir e executar os comandos de abrir, fechar, minimizar e maximizar janelas, apontando as diferenças entre eles;
  • mover uma janela para outra localização da tela;
  • alterar o tamanho de uma janela;
  • utilizar uma barra de rolagem quando a janela não comporta todos os dados;
  • deslocar-se de uma janela para outra, sem fechá-las;
  • descrever o que é uma pasta e um arquivo, explicando suas diferenças;
  • descrever o que é um "wildcard" e exemplificar seu uso em uma janela Windows;
  • criar pastas em diferentes localizações de um disco e mover/copiar seu conteúdo para/de uma janela;
  • localizar, copiar e apagar arquivos e pastas;
  • desocupar espaço no disco e esvaziar a lixeira do Windows; explicar o que esta operação faz;

Pré-requisitos

Esta apostila prevê o usuário neófito, sem nenhum conhecimento prévio de MS Windows. Sugerimos que a apostila "Introdução à microinformática" seja lida antes de iniciar as atividades abaixo.

O que é o Windows

O Windows é um sistema operacional gráfico, onde os comandos são representados por figuras e acionados por um dispositivo apontador: o mouse. O uso de uma interface gráfica apresenta algumas vantagens, entre as quais:

A interface gráfica se aproxima muito mais da linguagem humana, facilitando o seu uso e o aprendizado

O Windows é um ambiente multitarefa; isto é, várias coisas podem ser feitas ao mesmo tempo. Você pode, por exemplo, usar uma calculadora enquanto digita um texto. Basta um toque de teclas e você muda de um para o outro rapidamente. O Windows se encarrega de gerenciar a memória disponível entre os aplicativos em uso.

Por ser uma interface gráfica, o Windows é mais fácil de entender que os antigos sistemas de interface baseados em caracteres (MS DOS, por exemplo), onde os comandos eram digitados um a um. Assim, comandos são transformados em figuras e menus que, quando acionados, executam instruções.

Há uma padronização de uso entre o Windows e seus aplicativos; isto é,   respeitando as particularidades de cada aplicativo, no Windows, a maneira de lidar com um cada programa é semelhante, facilitando o aprendizado.

No Windows e nos seus aplicativos, a maioria das tarefas pode ser realizada com o uso do mouse, que é mais fácil e intuitivo que o teclado (o teclado, por outro lado, é mais preciso; o que usar em cada programa depende da tarefa e da preferência do usuário).

Uma das grandes vantagens do Windows é a possibilidade de intercâmbio de dados entre os aplicativos. Assim, é possível trazer uma figura de um editor de imagens e colocá-la no processador de textos Word (as apostilas estão cheias de desenhos deste tipo), em um gerador de apresentações ou em um editor de páginas para a Web.

Os Windows 95 e posteriores possuem algumas vantagen s em relação ao antecessor, Windows 3.11 (atualmente quase extinto por causa da Internet, pois não trazia facilidades para o usuário conectar-se).

Vantagens do Windows

Apresenta a proposta de ser um sistema "plug-and-play" (plugue e use), facilitando as antes complicadas instalações de dispositivos adicionais ao micro (kit multimídia, scanner, etc).

Vêm com suporte para multimídia, facilitando o uso de aplicativos que fazem uso desses recursos. Na versão anterior do Windows, era preciso instalar software adequado para cada recurso multimídia a ser utilizado.

Inclui recursos para acesso à Internet

Diminui (ou deveria) a freqüência de "travamento" da máquina

Dá um passo adiante na multi-tarefa, permitindo que possamos fazer várias coisas ao mesmo tempo no computador. Torna-se possível, por exemplo, copiar um arquivo para um disquete e, ao mesmo tempo, continuar a digitar um texto.

Desvantagens:

A principal desvantagem do Windows é que ele deixa o seu computador mais lento, sendo às vezes necessária a ampliação da capacidade da memória RAM. Isto é particularmente verdadeiro para o Windows 98, que tem sido instável desde seu lançamento. Aparentemente o Windows 2000 recém-lançado corrigiu seus defeitos principais, mas isto será objeto de análise de sua apostila específica.

A cada nova versão do Windows alguns aplicativos anteriores podem não funcionar bem. Verifique se você usa um desses aplicativos antes de decidir por substituir o seu Windows antigo.

O Mouse

É um equipamento perféric o que recebeu este nome por causa de seu aspecto (dotado de um rabicho e dois botões que alguém achou semelhante às orelhas de um camundongo nos primeiros modelos que apareceram), que funciona como um auxiliar do teclado. É quase indispensável na interação com o Windows e com os programas que rodam neste ambiente, pois a maioria dos comandos são acionados por ele ou algum dispositivo que o substitua (como pranchetas para desenho, por exemplo).

Vale a pena já irmos nos acostumando a alguns termos relacionados a ele: clique ou duplo-clique significa pressionar o botão esquerdo uma ou duas vezes em rápida sucessão. Clique e arraste significa movimentar o mouse com o botão pressionado. O Clique com o botão direito ganha maior importância nesta versão do Windows, pois várias opções e atalhos de comandos podem ser acionados com este botão.

Entrando no Windows

Basta ligar o computador.

e-mao.gif (510 bytes) Os habituados ao Windows 3.11 não devem se assustar com a ausência do DOS. O Windows inclui o MS DOS em seu sistema operacional, que pode ser acessado quando necessário.

Tela principal do Windows

Quando entramos no Windows pela primeira vez, encontramos os seguintes elementos ilustrados na figura 1. As figuras com texto embaixo (Ambiente de rede, Meu computador) são os ícones. A barra na parte inferior chama-se barra de tarefas. Ela contém o botão Iniciar que é um dos mais importantes no uso do Windows.


figura 1 - tela principal do Windows com alguns de seus componentes básicos (os componentes e a c or de fundo são configuráveis, e certamente esta imagem não corresponderá, exatamente, à que verá em seu computador)

Elementos básicos do Windows

Iniciar (Start)

Localizado no canto inferior esquerdo da tela, o botão Iniciar nos leva a quase tudo que precisamos no Windows. Uma vez clicado, surgem as seguintes opções que podem ser visualizadas na figura 2: Programas, Favoritos, Documentos, Configurações, Localizar, Ajuda, Executar, Efetuar logoff de... e Desligar... .

Ao deslizarmos o mouse (não é necessário clicar) sobre a opção Programas, surge uma lista com novas opções. O conteúdo desta lista varia de acordo com os programas instalados no micro, mas em geral podemos ver símbolos como seguidos de uma " " e outras figuras como, , e , todos acompanhados de um título. São os ícones. Os primeiros representam subgrupos de programas. A seta indica que uma vez selecionados, surge uma nova lista à direita com outras opções. Os outros ícones representam os próprios programas.

P1 Abrindo ("rodando") programas

Abrir um programa é tarefa semelhante a pegar alguns livros na sua biblioteca e deixá-los sobre a mesa para que possam ser consultados. Como os livros, program as não podem ser usados enquanto "guardados na biblioteca". Para ilustrar melhor, vamos abrir o programa Calculadora, acessório que acompanha o Windows.

Instrução: Clique o botão Iniciar. Em seguida passe o mouse sobre a opção Programas. Selecione o grupo Acessórios e clique na Calculadora .

Resultado: A Calculadora é aberta e está pronta para ser usada.

Janelas

Janelas são o elemento básico do Windows (a calculadora aberta no item anterior está contida em uma janela). Elas constituem-se de áreas retangulares onde rodam os programas. As janelas possuem elementos básicos comuns, com a mesma função. Uma vez compreendida a função de cada um destes elementos, damos um grande passo no aprendizado, pois praticamente tudo no Windows funciona em janelas. A figura 3 ilustra os elementos de uma janela padrão do Windows:

figura 3 - elementos principais de uma janela

P2 Fechando programas (e janelas)

Programas do Windows rodam dentro de janelas. Para fechar um programa (fazemos isto quando não precisamos mais usá-lo) basta fechar a janela que o contém, clicando o botão fechar  . Este procedimento é análogo a guardarmos um livro quando acabamos de lê-lo.

Instrução: Feche a calculadora aberta no item anterior

P3 Maximizando e restaurando janelas

Maximizar uma janela significa aumentá-la de modo que ocupe toda a tela. Retomando o exemplo dos livros, suponha que a sua escrivaninha está cheia de papéis e não há espaço para colocar um livro sobre ela. Ou você guarda os papéis numa gaveta (equivalente a fechar um programa), ou você abre o livro sobre eles. No segundo caso, você estaria "maximizando" o livro.

Instrução: Abra o jogo Paciência  localizado no subgrupo Acessórios-jogos. Perceba que a janela do jogo não preenche toda a tela. Para que isto ocorra, é preciso maximizar a janela, o que pode ser feito clicando o botão  . Podemos devolver à janela o seu tamanho original (restaurar) clicando o botão .

Resultado: a janela aumenta de tamanho cobrindo tudo. Restaure-a ao seu tamanho normal (clique )

P4 Minimizando janelas

Quando queremos dar preferência a um programa do Windows sem fechar outros que estão abertos, podemos apenas "escondê-los" usando a opção minimizar ( ). Voltemos ao exemplo da prática anterior, onde temos uma escrivaninha que precisa ser usada, mas está cheia de papéis. Você não quer guardar os papéis, pois vai precisar deles depois de consultar o livro. Neste caso, a melhor coisa é empilhá-los e colocá-los no canto da mesa de forma que não ocupem espaço mas estejam à mão para uso quando for preciso. Neste caso podemos dizer que estamos "minimizando" os papéis.

Instrução: Clique o botão minimizar do jogo aberto no item anterior.

Resultado: A janela se reduz a um botão na barra de tarefas (mas não foi fechada), na parte inferior da tela. Para aumentá-la novamente basta clica r este botão.

P5 Movendo e alterando o tamanho de uma janela

Além de maximizar ou minimizar uma janela, podemos alterar o seu tamanho ou movimentá-la deixando-a do jeito que mais nos convém.

Instrução: restaure a janela minimizada no item anterior. Passe o mouse sobre uma das bordas da janela de modo que a sua seta habitual se modifique. Clique e arraste a borda para alterar o tamanho da janela. Para movimentar a janela, clique e arraste sua barra de título (parte superior da janela, onde está escrito Paciência).

P6 Trabalhando com várias janelas

Uma das mais importantes capacidades do Windows é a de podermos trabalhar com várias janelas ao mesmo tempo, sem ter que fechá-las. É possível, por exemplo, digitar um texto e, quando necessário, consultar a calculadora. A janela com que estamos trabalhando é a janela ativa e as demais, que ficam por baixo da janela ativa, estão desativadas. Todas as janelas desativadas são representadas por um botão com seu ícone na barra de comandos. Para ativar uma janela basta clicar no botão que a representa. No exemplo dos livros e da escrivaninha, livro "ativo" seria aquele que estamos lendo no momento e os "desativados", aqueles que estão abertos, mas embaixo do livro "ativo".

Instrução: abra várias janelas (Calculadora, Paciência, e Paint, por exemplo). Note que uma delas cobre as demais. É a janela ativa, cujas instruções recebem prioridade do processador do micro. Na barrra de comandos podemos ver os botões das janelas que estão abertas. O botão da janela ativa aparece pressionado e o das demais não. Clique estes botões e observe o que acontece.

Resultado: Ao clicarmos o botão de uma janela desativad a, ela é posicionada no meio da tela, cobrindo as demais. A janela anteriormente ativa é automaticamente desativada (só podemos ter uma janela ativa de cada vez).

e-mao.gif (510 bytes) Há várias maneiras de ativar uma janela além da citada acima. Uma delas é clicando o interior da janela que desejamos ativar.

e-mao.gif (510 bytes) Pode acontecer de você precisar mudar de um programa para outro, e não ter os botões disponíveis na base da tela (usando uma janela DOS, em jogos, e em alguns outros programas). Há mais um recurso: segure pressionada a tecla [ALT] e tecle [TAB] repetidamente; quando largar [ALT] o Windows ativará a janela correspondente.

Métodos de navegação

O Windows prevê (nem sempre) mais de uma maneira de interação com o usuário: com o mouse ou através do teclado. Todas as maneiras dão o mesmo resultado: o Windows é redundante, visando conforto, mas causando uma certa confusão inicial em algumas pessoas.

Usando menus

Repare que os menus que aparecem no topo das janelas têm letras sublinhadas. Para acessá-los há dois métodos:

pelo teclado:

usa-se a tecla [ALT]+letra sublinhada ou

pressiona-se e solta-se a tecla [ALT], e move-se o cursor sobre os menus com as teclas de direção (¬ , ® , ­ , ¯ ).

Para selecionar itens dentros dos menus verticais que aparecem, usa-se as setas para "iluminar" o que se pretende e a tecla [ENTER] para executar, ou tecla-se a letra sublinhada (não pressione [ALT]).

Se quiser sair dos menus se m executar os ítens, tecle [ESC].

pelo mouse:

clica-se o ítem desejado.

um clique (apontando um local fora) fecha o menu e desloca o usuário para a nova posição "clicada".

Trabalhando com arquivos

Arquivos : Unidade básica de trabalho

Os arquivos são conjuntos de bytes que significam alguma coisa para você ou para o computador. Eles são guardados nos discos até a hora de serem utilizados pela máquina. Cada nome de arquivo tem uma terminação específica que identifica o seu tipo e função: algumas vezes é o usuário quem cria e "batiza" o arquivo, noutras é o computador.

Regras de nomenclatura de arquivos

Nome

No Windows, o nome dos arquivos pode conter até 256 caracteres (letras ou números), mas como nas suas versões anteriores o limite era de 8 caracteres, somente os aplicativos desenvolvidos especificamente para o Windows são totalmente compatíveis com esta nomenclatura (aplicativos do MS Office 7, por exemplo). Sugerimos então, que o uso de nomes com mais de 8 caracteres se restrinja a estes aplicativos.

Para uma melhor organização, devemos colocar nomes que dêem uma idéia do conteúdo do arquivo em questão. Assim, é melhor que um arquivo que vá conter os dados de uma tese de dermatologia se chame "Tesedermato" ao invés do nome do seu time. Não há diferença no Windows entre letras minúsculas e maiúsculas. Isto vale não só para os nomes dos arquivos, mas também para as pastas e comandos do sistema operacional (veremos a seguir)

Extensão

É o sobrenome do arquivo. Consiste de um ponto seguido de três caracteres. Geralmente esta extensão, em geral, quer dizer algo a respeito do tipo de dado que o arquivo contém. As extensões são sugeridas pelo programa onde o arquivo foi criado e não devem ser modificadas. Um texto digitado no editor de textos MS Word, por exemplo, receberá a extensão .DOC . Veremos adiante o significado de outros tipos de extensão.

Máscaras ("wildcards")

Máscaras ou coringas são caracteres especiais usados quando se quer referir a um número grande de arquivos, cujos nomes são parecidos. O símbolo mais usado é o "asterisco" (* ) e substitui qualquer caractere, ou grupo de caracteres. Por exemplo, quando se escreve "*.TXT", referimos a todos os arquivos que, independentemente do nome, terminem com esta extensão. Em outro exemplo, "LE*.D*" indica todos os arquivos que comecem com "LE" e cuja extensão começa com a letra "D" (LEUCEMIA.DOC, LEUCOCITO.DBF, etc...).

As máscaras são úteis na visualização e manipulação de arquivos. Quando entramos no MS Word, por exemplo, desejamos visualizar apenas os arquivos que contém nossos textos, afinal, é com eles que iremos trabalhar.

Tipos de arquivo

Programas

Programas são arquivos executáveis; isto é, ao serem acionados, enviam instruções ao computador para serem executadas. É fácil identificar um programa a partir da sua extensão. São geralmente programas os arquivos *.COM, *.BAT e *.EXE.

e-mao.gif (510 bytes) Quando abrimos um programa no Windows clicando seu ícone, estamos na verdade acionando um programa executável. O ícone é somente uma representação gráfica deste arquivo que têm a função de facilitar o seu uso.

Textos

São arquivos gerados pelos processadores de texto, guardando o texto que foi digitado. Este é o tipo mais comum de arquivo, já que o processamento de textos é a atividade mais freqüente num ambiente informatizado. As extensões mais comuns para os textos são *.TXT ou *.DOC. Alguns programas famosos que geram textos: Microsoft Word, WordPerfect, WordStar, Ami-Pro.

Tabelas de números (planilhas)

Aqui são armazenadas tabelas de números que podem ser, por exemplo, resultados numéricos de experimentos científicos aguardando análise estatística, ou ainda o cálculo do balanço mensal do seu consultório. Estes arquivos são identificados pela extensão *.XLS (no Excel). Entre os programas geradores de tabelas (ou planilhas) destacamos o Lotus 1-2-3 e o Microsoft Excel. Todos podem fazer sofisticados gráficos a partir de dados contidos nas tabelas.

Bancos de dados

Outra modalidade de arquivo muito freqüente. Um banco de dados guarda as mais variadas informações: listas de endereços, arquivos de prontuários, tabelas de referências bibliográficas, etc. Uma extensão comumente associada a estes arquivos é *.DBF. Os programas manipuladores de banco de dados mais vendidos são o dBase, o FoxPro e o Microsoft Access.

Imagens

Cada vez mais, guarda-se imagens na forma de arquivos. Por exemplo, radiografias e lâminas de Patologia podem ser digitalizadas e armazenadas em arquivos. Terminações mais frequentes são: *.BMP, *.TIF, *.PCX, *.JPG, *.CDR, *.GIF, entre outras. Programas que lidam com imagens são representados pelo Paintbrush (vem junto com o Windows), CorelDraw, Picture Publisher,etc.

Organização dos arquivos

Os arquivos de computador são armazenados nos discos rígidos, disquetes e outros dispositivos de armazenamento de da dos. Voltando ao exemplo das atividades práticas anteriores, podemos comparar os dispositivos de armazenamento com os diferentes armários, cômodas e prateleiras da casa e os arquivos a serem armazenados com as nossas coisas. Em tese podemos guardar qualquer coisa em qualquer lugar (desde que haja espaço), mas assim teríamos grande dificuldade em encontrar o que precisamos. Para evitar este tipo de desorganização existem as divisões num armário: gavetas, cabides, sapateiras. Quando se quer usar uma meia, vai-se direto à gaveta das meias. Um disco também pode ser dividido de modo que se distribua os arquivos em determinas divisões, organizando o disco. Cada disco corresponde a um armário diferente e são identificados pelas letras do alfabeto: os drives leitores de disquetes usam as letras "A" e "B", o disco rígido a letra "C".

As divisões num disco são chamadas de pastas (folders) ou diretórios. Todo disco contém pelo menos uma pasta, a pasta-raiz, que é representado pelo símbolo "\" (barra invertida). Pode-se criar mais pastas (as suas divisões) dentro de qualquer outra pasta, enquanto se achar necessário subdividir o disco. Chamamos o conjunto de pastas num disco de "árvore de pastas", ilustrada na figura 4.

Existem diferentes formas de organizar seus arquivos. Em geral é boa norma colocar os arquivos em pastas diferentes das que contém programas. Evite portanto, colocar seus textos na pasta do Word, ou suas planilhas na do Excel. Um exemplo de boa organização está na figura 4, onde colocamos os nossos arquivos na pasta "arquivos" , subdivididos nas pastas "textos" e "planilha". Se este conceito não ficou muito claro, não se preocupe. As próximas atividades práticas devem trazer um maior esclarecimento sobre a organização dos arquivos e como trabalhar com eles.

P7 salvando arquivos no Windows

O Paint é um bom aplicativo para fazer desenhos. Vamos usá-lo para aprender algumas tarefas importantes do Windows. Abra o Paint, localizado no subgrupo Acessórios. Desenhe à vontade. Ao terminarmos, devemos guardar o desenho em algum lugar (disco rígido, disquete, etc) para que possa ser modificado posteriormente. Este procedimento é conhecido como "salvar" (ou save, em inglês). O procedimento salvar é igual em todos os aplicativos Windows:

Instrução: selecione Arquivo-Salvar (File-Save) na barra de menus.

Resultado: deve surgir na tela algo semelhante à figura 5.

Figura 5: Janela "salvar" que exibe as pastas e os arquivos, exemplificando como os mesmos aparecem dentro dos aplicativos Windows. Acima, janela do programa MS Paint; abaixo, janela do Word 2000.

Observe seus elementos porque este tipo de tela aparece em diversas aplicações Windows:

· O espaço maior desta janela mostra o conteúdo da pasta que está aberta e sendo visualizada no momento . Este conteúdo pode ser formado por outras pastas e arquivos (no exemplo, vemos a pasta Windows aberta com algumas pastas e arquivos no seu interior). A pasta onde você está pode ser representada (como no caso do Word 2000 pelo desenho de uma pasta aberta e hachurada ( ) ou o drive e a pa sta onde você está são mostrados (no caso do MS Paint) no campo salvar como. As pastas contidas nesta pasta aberta aparecem como desenhos de pastas fechadas ( ). Para abrir uma pasta, duplo-clique a mesma. Os arquivos são representados por ícones que variam de acordo com a sua extensão.

Quando abrimos uma pasta, seu nome aparece em salvar como e seu conteúdo no campo maior. Para fechar esta pasta e voltar um nível na árvore de pastas basta clicar o botão

Para a mudança de drives veja na figura: existe um símbolo
( ) no lado direito do campo salvar como tipo, que quando clicado mostra uma lista com os drives disponíveis. Para mudar o drive basta percorrer esta lista com o mouse, clicando o drive desejado. Após isto, o campo maior mostrará as pastas e arquivos contidos no drive escolhido.

O campo que aparece ao lado de Nome do arquivo aceita escrita, combinada ou não com asteriscos, para visualizar apenas os tipos de arquivos que nos interessam no momento (no exemplo, só nos interessam os arquivos com extensão .BMP, que é utilizada para as imagens criadas no Paint). Também usamos este campo para escrever o nome com o qual o arquivo será salvo.

Instrução: escolha o drive e a pasta onde o arquivo será armazenado e digite o nome do seu arquivo no campo Nome do arquivo. A extensão deve ser .BMP, mas se for omitida, o Paint a coloca automaticamente.

Se você fez tudo certo, o arquivo foi salvo em disco. Nas próximas vezes que for salvá-lo não será mais necessário digitar o nome do arquivo. Basta selecionar Arquivo-Salvar no menu. Agora vamos ver como se busca o arquivo para mudar o desenho.

e-mao.gif (510 bytes) Salve com freq üência arquivos que estiverem sendo modificados, pois estas modificações não são repassadas automaticamente para o disco. Esta precaução evita perdas de trabalhos quando há queda de energia ou "travamento" do computador.

P8 abrindo arquivos no Windows

Instrução: limpe a janela do seu desenho com Arquivo-Novo. Selecione Arquivo-abrir.

Resultado: surge a janela Abrir, semelhante à janela Salvar

Instrução: selecione o drive e a pasta onde está o arquivo a ser aberto e duplo-clique o nome do arquivo

Resultado: o desenho retorna à tela e você pode modificá-lo.

e-mao.gif (510 bytes) Nunca se esqueça de salvar os seus arquivos antes de fechá-los.

Trabalhando com a opção "Meu computador" (My Computer)

Ao entrarmos no Windows, o primeiro ícone de cima para baixo mostra o título Meu computador (My computer). Esta opção permite a realização de várias tarefas úteis na organização dos arquivos. Ao duplo-clicar este ícone surge uma janela com os drives do seu computador, além de um ícone para configurar impressoras (Printers) e outro para configuração do sistema (Painel de controle ou Control panel). Selecionando um dos drives com um duplo-clique, visualizamos suas pastas e arquivos. A partir daí torna-se possível copiar arquivos do disco rígido para disquetes, apagar arquivos, modificar nomes de arquivos e pastas, criar e apagar pastas, etc. As próximas atividades práticas dão uma introdução de como realizar estas tarefas.

P9 Navegando em Meu computador

Instrução: duplo-clique o ícone Meu computador. Deve surgir uma janela (figura 6) com os drives do seu computador e mais dois ícones: Impressoras, Painel de Controle, Acesso à rede dial-up, Pastas da Web e Tarefas agendadas.

Figura 6: Tela de Meu computador (My computer). Os diferentes ícones representando os drives (A:, C:, etc...) variam de acordo com o tipo. No exemplo, o computador tem um drive para disquete de 31/2 polegadas (A:), um disco rígido (C:), um DVD (D:), um gravador de CD-ROM (E:) e drives mapeados em uma rede (F: em diante). Impressoras , Painel de Controle , Acesso à rede dial-up, Pastas da Web e Tarefas agendadas são ícones envolvidos com as configurações gerais do Windows.

No topo há uma barra de menus e uma de ferramentas. Dando um duplo-clique em um dos drives (C: , por exemplo) você estará mudando sua localização "dentro" do computador. Você pode "entrar" nas pastas ou sair delas. Experimente navegar um pouco em ambos os sentidos. Através do Painel de Controle você pode alterar vários aspectos do seu Windows, incluindo suas configurações básicas: tome cuidado ao fazer modificações, tendo entendido exatamente qual a repercussão que elas terão sobre o sistema. O ícone de Impressoras permite que se acrescente ou retire impressoras conectadas ao seu computador ou que possa ser usada através de uma rede, compartilhada entre várias máquinas.

P10 Criando novas pastas

Instrução: Abra novamente Meu compu tador e selecione o drive "C" (corresponde ao disco rígido). Para criar uma pasta dentro da pasta raiz, selecione Arquivo-Novo-Pasta  no menu.

Resultado: a pasta criada deve surgir na janela com o título "untitled". Dê um nome de sua preferência e clique em algum outro local da tela. Se, depois, quiser renomeá-lo, clique no título e aparecerá um cursor indicando que você pode começar a editar o nome da nova pasta.

e-mao.gif (510 bytes) Novas pastas serão sempre colocadas dentro da pasta aberta no momento (no nosso caso, só abrimos a pasta raiz)

P11 Formatando disquetes

Após realizar qualquer trabalho num computador, é muito importante guardar pelo menos uma cópia deste trabalho num outro. Há várias desvantagens em guardar seus arquivos mais importantes num só local:

o seu arquivo de trabalho pode ser apagado acidentalmente por outra pessoa, caso você não seja o único usuário do micro;

o disco rígido está sujeito a contaminação com vírus, o que pode resultar em desestabilização dos dados;

o disco rígido está sujeito a falhas mecânicas que impeçam a recuperação dos dados gravados nele;

não se pode utilizar os dados em outro computador.

É por isso que é feito backup ou cópia de segurança dos arquivos. O método mais simples de fazer uma cópia de segurança é copiar o arquivo que foi trabalhado para um disquete.

Quando se compra um disquete, ele geralmente não está pronto para receber os dados: o disquete precisa ser formatado. É como se comprássemos um caderno de desenho, com as páginas em branco para escrever e precisássemos desenhar as linhas para dirigir a escrita. O disquete virgem é como um caderno com páginas em branco e a formatação de um disqu ete é o processo de fazê-lo pautado. A formatação do disquete só precisa ser feita, de um modo geral, na primeira vez em que o mesmo é utilizado. Em algumas lojas já podem ser encontrados disquetes formatados de fábrica: neste caso, verifique se a formatação é compatível com a do seu microcomputador.

Existe atualmente um tipo de disquete mais utilizado:

disco de 3½", alta densidade, com capacidade de até 1,44 Mb (o mais comum).

Antes de formatar um disquete, algumas considerações: ao formatarmos um disquete, todos os seus dados serão apagados. Portanto, tenha cuidado. Identifique os seus disquetes, usando as etiquetas que vêm com eles, para não fazer confusão formatando o que não deveria.

Instrução: duplo-clique o ícone Meu computador. Clique (uma vez) o ícone do drive que contém o disquete a ser formatado e selecione Arquivo-formatar  no menu. O Windows detecta o tipo do disquete a ser formatado e escolhe a opção mais adequada de formatação. A partir daí basta clicar em Iniciar.

Resultado: após algum tempo, seu disquete estará formatado e pronto para ser usado (iremos fazê-lo na próxima sessão).

e-mao.gif (510 bytes) O Windows escolhe as opções de formatação mais adequadas para o seu disquete, mas você pode alterá-las. Dentre estas opções, a mais importante é a escolha entre formatação rápida e completa. Na formatação rápida, os arquivos do disquete são apenas apagados. Na completa, ocorre uma (re)demarcação dos setores e trilhas (semelhante às pautas do caderno) do disquete. Para disquetes formatados pela primeira vez só podemos utilizar a opção completa., pois as trilhas e os setores ainda não foram criados.

P12 Copiando arquivos

Aproveitemos o disquete formatado na sessão anterior na atividade prática a seguir.

Instrução: há várias maneiras de copiar um arquivo. A mais simples delas é a seguinte: Usando a janela do Meu computador  clique o ícone do arquivo a ser copiado e selecione Editar-copiar no menu. Em seguida selecione o drive para onde o arquivo será copiado e acione a opção Editar-colar.

Resultado: Após o término da operação deve aparecer o ícone do arquivo no drive para onde ele foi copiado.

P13 Apagando(deletando) arquivos e pastas

Arquivos e pastas que não forem mais necessários podem ser apagados do disco rígido, liberando mais espaço para outras coisas. Vamos apagar o arquivo copiado para o disquete na sessão anterior.

Instrução: Abrindo o Meu computador, duplo-clique o ícone do drive para onde o arquivo foi copiado e selecione o arquivo a ser apagado. Em seguida, tecle del (em geral, na parte direita do teclado). Surgirá uma mensagem pedindo confirmação. Leia a mensagem com atenção antes de confirmar a deleção do arquivo.

Resultado:O arquivo será removido do disquete. No caso de apagarmos arquivos do disco rígido, estes são enviados para a Lixeira de onde poderão ser definitivamente apagados (quando esvaziamos a lixeira) ou recuperados caso necessário. Veremos adiante maiores detalhes sobre o uso da lixeira.

P14  Procurando arquivos

Mesmo que os nossos arquivos estejam organizados de uma forma lógica é muito comum esquecermos o nome de algum arquivo ou em qual pasta ele está. Quando estão desorganizados tal fato se torna ainda mais comum. Uma das reclamações mais freqüen tes de todo o tipo de usuário, inclusive dos mais experientes, é: "Sumiu o meu texto!". Nestas horas não adianta rezar pra São Longuinho. Para isto existe o comando Encontrar, opção do botão Iniciar. Esta opção varre o disco a procura de arquivos, em qualquer pasta, usando ou não "wild cards" (asteriscos).

Instrução: Clique em Iniciar e selecione Localizar. Surgirá uma caixa de diálogo como a da figura 6. Suponha que desejamos encontrar todos os arquivos com extensão .DOC no disco rígido. Escreva o nome do arquivo a ser procurado no campo Nome (no nosso caso, usamos *.DOC) e selecione o drive onde o arquivo deve ser procurado na caixa Localizar agora. Deste modo, o arquivo será procurado dentro da pasta raiz do drive selecionado. Deixe selecionada a opção Incluir subpastas  para que a procura se dê em todas as subpastas contidas na pasta selecionada.

Figura 7 - caixa de diálogo do comando Localizar 

Resultado: Surgirá uma lista com o(s) arquivo(s) encontrados. A partir desta lista os arquivos podem ser apagados, copiados ou visualizados do mesmo modo que foi explicado nas práticas anteriores.

Usando a lixeira (Recycle bin)

Como dito na prática anterior, arquivos apagados do disco rígido são enviados à Lixeira. Dali temos duas opções: esvaziá-la apagando definitivamente todos os arquivos que estão nela ou recuperar um ou outro arquivo que foi apagado por engano. O ganho de espaço livre no disco rígido ao apagarmos arquivos só é efetivado quando esvaziamos a lixeira.

P15 Esvaziando a Lixeira 

Instrução: clique o ícone da Lixeira  com o botão direito do mouse. Selecione a opção Esvaziar lixeira.

Resultado: os arquivos previamente enviados para a Lixeira são definitivamente apagados do disco rígido.

e-mao.gif (510 bytes) Arquivos em disquetes, quando apagados, não são enviados à lixeira. Nestes casos, ocorre a deleção definitiva destes arquivos.

Configurando o Windows

Assim como nas nossas casas podemos alterar a disposição dos móveis, pintar paredes e trocar azulejos, no Windows também é possível modificar alguns aspectos de sua aparência e comportamento: é a chamada configuração do sistema. As principais opções de configuração do Windows podem ser acessadas em Iniciar-configuração. Mostraremos aqui como modificar algumas dessas opções:

P16 Escondendo a barra de ferramentas

Temos duas opções principais de funcionamento da barra de ferramentas: ela pode ficar sempre visível, mesmo se maximizamos uma janela, ou se esconder automaticamente quando não está sendo utilizada (recomendamos a segunda opção, pois aumenta o espaço disponível na tela).

Instrução: Selecione Iniciar-configuração-barra de ferramentas. Marque Esconder automaticamente (Auto hide) e clique Ok. O desenho acima das opções mostra uma prévia do que acontecerá.

Resultado: A barra de ferramentas se esconde. Para acioná-la arraste o mouse até a borda inferior da tela. A barra de ferramentas sairá do seu "esconderijo" podendo ser usada normalmente.

P17 Painel de Controle

Vários dos controles do Windows ficam nesta área. Manipule-as com cuidado e procure ter certeza da repercussão das alterações que vai fazer porque as alterações aqui podem afetar o comportamento e estabilidade do sistema. Por outro lado, é inevitável que, em algum momento, o usuário precise interferir nestes parâmetros. As configurações regionais, por exemplo, influem se números terão a parte decimal separada por vírgula (como manda nossa gramática) ou por ponto (de acordo com a gramática inglesa): há situações em que nós somos obrigados a alterar isto momentaneamente para que os números sejam interpretados corretamente, por exemplo, quando estamos importando um arquivo com dados provenientes de um programa que usou a notação inglesa para as variáveis numéricas.

Abaixo, selecionamos alguns exemplos menos perigosos (mesmo assim, vá com cautela) para você experimentar.

Instrução: Selecione Iniciar-configuração-painel de controle. Explore Vídeo. As cores das janelas, do fundo e outros elementos são configurados a partir deste local.

Resultado: O efeito em geral é estético, mas tome cuidado porque a configuração de qual monitor e placa de vídeo que o computador está usando também são controlados deste local. Alterá-los pode fazê-lo deixar de visualizar a interface.

Instrução: Selecione Iniciar-configuração-painel de controle. Explore Sons.

Resultado: É aqui que se controla a associação entre alguns sons com eventos do Windows. Por exemplo, o tradicional "tá-dááá!" da entrada do Windows 95 ou o som mais melódico que (para mim) parece inspirado em cristal quebrando do Windows 98 podem ser alterados.

Instrução: Selecione Iniciar-configuração-painel de controle. Explore Configurações regionais, Número. Tome o cuidado de alterar simultaneamente o separador decimal e o símbolo de agrupamento de dígitos escolhendo caracteres diferentes para evitar ambigüidades.

Resultado: O efeito só é percebido em associação com programas cuja entrada numérica é afetada. O Excel é um exemplo.

P18 Configurando o "Meu computador" 

Quando abrimos um drive ou uma pasta na janela do Meu computador , uma nova janela é aberta para mostrar o conteúdo da pasta/drive aberto(a). Esta configuração, na nossa opinião, é indesejável, já que a cada pasta aberta, novas janelas surgem, sem que as anteriores seja fechadas, fazendo uma "salada" de janelas na nossa área de trabalho. Evitamos este "imbroglio" alterando a configuração do Meu computador.

Instrução: Duplo-clique o ícone Meu computador . Selecione Exibir-opções  no menu. Na configuração de pastas selecione a segunda opção (Browse fields that use a single window...).

P19 Desligando o computador

Nunca desligue o computador sem seguir este procedimento, pois o Windows precisa "preparar" o computador para isto.

Instrução: Em Iniciar, selecione a opção Desligar... . Confirme sua intenção quando o Windows pedir confirmação.

Resultado: Após alguns segundos surge a seguinte mensagem: "Agora você pode desligar o seu computador".

Esperamos que você já tenha conhecimentos básicos suficientes para usar um programa que roda em Windows. Vale a pena, de agora em diante, e xplorar os demais comandos e aplicativos que vem com o Windows. Se tiver dúvidas, você pode usar o comando Ajuda, que está no botão Iniciar. O Ajuda possui dois modos de procura: por tópico e por palavra, em ordem alfabética  e pode ser de grande utilidade quando surgirem dúvidas a respeito do funcionamento do Windows.



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